quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Governo de São Paulo começa seleção de projetos HQs

O governo do Estado de São Paulo abre nesta quinta-feira, às 15h, os envelopes de quem se inscreveu no concurso de apoio à produção de histórias em quadrinhos. A informação foi divulgada na edição de ontem do Diário Oficial do Estado.

O edital prevê financiamento de dez trabalhos em quadrinhos. A Secretaria de Cultura prevê verba de R$ 250 mil, R$ 25 mil cada uma. Os interessados tinham de morar no estado há mais de dois anos.

As obras têm de ser inéditas, segundo o edital. Em contrapartida, os desenhistas têm de fazer worshops a preços populares e repassar 200 exemplares ao governo. A área de quadrinhos nunca tinha sido contemplada em projetos paulistas de fomento cultural. O projeto tem interessado muitos autores independentes.

A abertura dos envelopes será na sala 304 da sede da Secretaria de Cultura, na capital paulistana (rua Mauá, 51, Bairro da Luz).

Fonte: http://www.impulsohq.com.br/

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

HQs feitas pelos alunos de pedagogia da FIC

Estou recebendo as HQs de alunos da FIC, da oficina que ministrei no dia 18 de outubro do ano corrente. Fiz um slide com duas e, assim que eu as for recebendo as HQs irei disponibilizando-as no blog.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Leia a entrevista feita com Waldomiro Vergueiro

O Blog Toka di Rato, de Matheus Moura, realizou esta semana uma entrevista com Waldomiro Vergueiro, idealizador do Núcleo de História em Quadrinhos da ECA-USP, hoje chamado de Observatório de Histórias em Quadrinhos, autor de vários livros sobre quadrinhos e considerado um dos maiores pesquisadores do Brasil. Vale a pena conferir o conteúdo desta entrevista, clicando aqui e aqui.

Waldimiro Vergueiro participou do nosso I Seminário sobre Quadrinhos, Leitura e Ensino, em 2007. Aliás, a presença dele no Seminário atraiu outros pesquisadores e deu ao evento uma importância ainda maior. O professor Vergueiro é um dos defensores do uso dos quadrinhos nas salas de aula.

Lançamento de Outras Histórias da Turma do Xaxado


Antônio Cedraz está lançando uma nova coleção de livrinhos da Turma do Xaxado. A coleção chama-se Outras Histórias da Turma do Xaxado. O lançamento será no dia 07 de novembro, às 16 horas na Biblioteca Juracy Magalhães, na Ilha de Itaparica.


A coleção tem seis livros com textos e lindas ilustrações que agradam a quem está começando a ler e também quem gosta de histórias com grande conteúdo de brasilidade. As histórias da coleção são: O lixo que queria ser reciclado - Todas as mães - Domingo no parque - As aventuras do padre - A Lâmpada mágica - Cavalo malhado para presidente. O projeto é patrocinado pelo Governo da Bahia através do Programa de Incentivo à Cultura – FAZCULTURA -, com apoio do Posto de Combustível Taquípe.


Para quem ainda não conhece, A “Turma o Xaxado”, são os personagens mais brasileiros das histórias em quadrinhos, ganhadora de vários prêmios e menções honrosas e publicada diariamente no maior jornal do norte-nordeste, em revistas de circulação nacional, livros didáticos e adotado em escolas e colégios. Por sua proposta de difundir a nossa cultura e resgatar a nossa cidadania a Turma do Xaxado está conquistando a simpatia e admiração dos leitores.


Antonio Cedraz é membro da Câmara Baiana do Livro e da Associação Baiana de Cartunistas e Ilustradores.


Editora Cedraz

Tel: (71) 3357-5289 - Cel.: 8860 2224

Sites: www.xaxado.com.br

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

HQs e ensino religioso

Uma novidade: um site disponibiliza material para trabalhar com ensino religioso (seja em escolas ou em catequeses. No caso, o material se adequa a religiões cristãs. São textos em pdf . dicas de links e Hqs digitalizadas envolvendo personagens dos quadrinhos. X-Men, Hulk, Tio Patinhas, o dinossauro Horácio e muitos outros são usados para passar mensagens bibliocas ou reflexões acerca da espiritualidade humana.

Além dos textos há, também, entrevistas com profissionais que trabalham com as artes plásticas como a Márcia d'Haese (Smilinguido, Mig e Meg) e Rubinho Pirola ("Café com Deus"). Eu passei os olhos pelo site, que foi montado pelo jornalista Fernando Passarelli - aliás, Passarelli é um dos maiores colaboradores da nossa gibiteca, tendo feito uma doação no início deste ano que corresponde a cerca de 10% do nosso acervo.

Segundo Passarelli, o site " É uma forma de oferecer material didático e/ou inspiração para quem trabalha com o público jovem e busca novas formas de apresentação do evangelho."

O nome é Deus no Gibi e o endereço é o www.deusnogibi.com.br
Como sei que há muitos profissionais do ensino que trabalham com religião e mesmo filosofia, creio que o material que o site disponibiliza passa ser um recurso a mais nas salas de aula e mesmo nas igrejas cristãs. Um recurso pode pode atingir principalmente os adolescentes, uma vez que o universo dos quadrinhos está cada vez mais presente, principalmente por meio das adaptações feitas para o cinema.

III Seminário de Pesquisa em histórias em quadrinhos

III Seminário de Pesquisa em histórias em quadrinhos: “Os quadrinhos e a Universidade”

(Orgs. profs da UNIFIG: Prof. Dr. Gazy Andraus ; Prof. Denis Basílio e Prof. Martins Nunes)

Esse evento, agora em sua terceira edição, é idealizado pelo Observatório de Histórias em Quadrinhos da USP (antigo Núcleo de Pesquisas de Histórias em Quadrinhos), e tem como premissa a divulgação da pesquisa universitária acerca das histórias em quadrinhos, incluindo defesas de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs), mestrados e teses, ajudando na ampliação dos estudos da Nona Arte e também contribuindo para dirimir preconceitos na própria área acadêmica, que muitas vezes desconhece o valor imagético e informativo dos quadrinhos.

Assim, a realização desse evento tem a proposta de, a cada ano, ser feita em uma instituição universitária diferente, como o foi nos anos anteriores: ano passado na Universidade Metodista de São Bernardo, em São Bernardo-SP, e em 2006 na Universidade Municipal de São Caetano do Sul, IMES, sendo agora abarcada pela UNIFIG – Centro Universitário Metropolitano de São Paulo, em Guarulhos.
O evento deste ano é maior que os anteriores, já que antes só abarcava um dia. Desta vez, em dois dias, haverá, além de exposição de HQs de alunos do curso de Educação Artística da UNIFIG, diversas palestras, apresentando comunicações e trabalhos acadêmicos interdisciplinares, bem como TCCs e mestrados que enfocaram como objeto principal os quadrinhos.

Do evento participarão pesquisadores renomados na área: Dr. Waldomiro Vergueiro (USP), Dr. Roberto Elísio dos Santos (USCS), Dra. Sonia Luyten (USP), Dr. Elydio dos Santos Neto (UMESP), Dr. Edgar Franco (UFG), Ms. Anselmo Gimenez Mendo (UNESP/NEX Design), dr. Gazy Andraus (UNIFIG) entre outros.

Todos pensando e divulgando as histórias em quadrinhos como arte e temas de pesquisas acadêmicas, auxiliando na maior valorização e pleno reconhecimento delas, num mundo que cada vez mais as vê com a importância real que lhes foi relegada anteriormente!

Os Profs. Gazy e Denis além de serem professores da UNIFIG, também integram o Observatório HQ-USP, coordenado pelo Prof. Waldomiro Vergueiro, que é docente na ECA-USP e criador do Observatório de HQ. A maioria dos outros professores que integrarão o Seminário é atuante em diversos cursos, pesquisando histórias em quadrinhos em âmbito acadêmico e artístico, nacional e internacionalmente.

III SEMINÁRIO DE PESQUISA EM HISTÓRIAS EM QUADRINHOS:
“Os quadrinhos e a Universidade”
Local: UNIFIG - Centro Universitário Metropolitano de São Paulo
Faculdade de Educação Artística à Rua Dr. Sólon Fernandes, 155, Guarulhos
Data: Dia 31 de outubro e 01 de novembro de 2008 – 6ª. Feira e sábado

Fonte: http://www.impulsohq.com.br/2008/10/27/os-quadrinhos-e-a-universidade/#more-913

O quadrinhos invadindo os esportes

O time italiano de vôlei Modena, no qual jogam os brasileiros Murilo e Sidão, apostou mais uma vez na imagem de personagens dos quadrinhos como estratégia de marketing e vendas de camisas.

No campeonato italiano de 2006, os líberos da equipe usaram uniformes com a estampa do Homem de Ferro. No ano passado, foi a vez do Homem-Aranha. E na temporada 2008, que começou em setembro, os jogadores Pietro Rinaldi e Edward Pantufas estão usando camisas com o desenho do pirata Ruffy, do mangá e animê One Piece.

Nas outras vezes, a iniciativa foi uma das sensações do campeonato. Segundo o site do programa Globo Esporte, a camisa de líbero do Homem-Aranha chegou a vender mais de 400 unidades, número relevante para o vôlei na Itália, país que tem o futebol como maior paixão esportiva.
Fonte: http://www.universohq.com/quadrinhos/2008/n27102008_09.cfm

sábado, 25 de outubro de 2008

Cedraz produz cartilhas em quadrinhos sobre combate a dengue para empresas

Vamos acabar com a Dengue e Acabe com o mosquito da Dengue são duas cartilhas em quadrinhos que apresentam dicas práticas para a população colaborar, no dia a dia, com o combate à dengue.

Disponível para aquisição, a partir de 1.000 exemplares, este material é ideal para distribuição em escolas, campanhas, feiras, associações de bairro, eventos públicos etc. Cada cartilha será impressa personalizada com a marca da empresa na capa e, na cartilha Vamos acabar com a Dengue, o cliente ainda terá as 2ª, 3ª e 4ª capa para veicular anúncios ou mensagens que complementem o assunto, ou fale de sua empresa.

E
stas publicações agregarão valores à marca de qualquer empresa, por se tratar de uma ação de responsabilidade social e ambiental, de conscientização e cidadania, cujos resultados positivos serão sentidos no dia a dia de todos.

Solicite um exemplar em PDF para exame.

Editora e Estúdio Cedraz
Tel: 71 3357-5289
71 8860-2224
editora@estudiocedraz.com.br
Www.estudiocedraz.com.br

O Homem Grilo na Gibiteca

Nós temos na gibiteca uma pequena, mas distinta, coleção de fanzines. Fanzine é uma revista editada por um fan (fã, em português). Trata-se de uma publicação despretensiosa, eventualmente sofisticada no aspecto gráfico, dependendo do poder econômico do respectivo editor (faneditor). Bom, nossa caixinha de fazines está sendo muito visitada pelos alunos do 9° ano. A mais nova descoberta que eles fizeram foi o HOMEM GRILO, criado por Cadu Simões. Temos amenas uma revista (capa ao lado), mas o super-herói brasileiro tem ganhando tantos fãs que um dos alunos (seu descobridor) esta querendo arrecadar fundos entre os colegas para adquirir mais revistas.

Eu estou achando ótimo, pois esta aproximação com os fanzines está ajudando a amadurece o projeto de criar um série de fanzines na gibiteca. Mas eu estou apenas lançando a idéia. Alguns alunos já me enviaram algumas pequenas HQs, feitas sem nenhuma pressão (não eram atividades escolares) e já há outros que começaram a escrever pequenos roteiros e a criar seus próprios personagens. Na foto, temos o Renato, desbravador da nossa coleção de fanzines e autualmente um grande fã so Homem Grilo, concentradíssimo na leitura de um fanzine!

Mas quem é afinal o Homem Grilo?

Carlos Parducci era um jovem como outro qualquer até ser mordido por um grilo radioativo e receber habilidades proporcionais a de um, além do sensacional sentido de grilo (que ele não sabe pra que serve, mas tudo bem!). Ele então resolveu fazer bom uso de seus novos poderes, e assumindo o nome de Homem-Grilo, começou a combater o crime e a proteger os fracos e indefesos em Osasco City. Uma peculiaridade do herói é que ele é o tempo todo confundido pelas pessoas com o Chapolin Colorado.

Onde encontrar histórias do Homem Grilo?
No site do Homem Grilo há várias HQ on line, que pode ser lidas, além de mais informações sobre o herói, seus amigos e inimigos. Para ir ao site, é só cliclar aqui.

Onde saber mais sobre fanzines?
Nos links abaixo dá para saber mais informações sobre fazines, dicas, ler entrevistas com autorese até fazer donwload de algumas HQs.
Bigorna
Quarto Mundo
Nona Arte
Toka di Rato

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Exposição apresenta HQs de autores contemporâneos da França

Para quem está em Brasília, uma dica do Correio Braziliense:

Na mostra, livros para folhear e pranchas para admirar: público-alvo adulto
Até 19 de novembro, a Aliança Francesa será o consulado das histórias em quadrinhos francesas na cidade. A partir desta sexta, o local recebe a exposição Quadrinhos itinerantes francofônicos (QIF). Organizado pelo desenhista goiano Túlio Caetano, o evento reúne 20 pranchas com trabalhos de autores contemporâneos daquele país, além de belgas e suíços e mais de 400 títulos para, como diz o curador, “serem folheados, lidos, descobertos”.

Os quadrinhos foram escolhidos por Túlio e Catherine Ternaux, pesquisadora do Centro Nacional de Bande Dessinée e Imagem (CNBDI) – bande dessinéé, ou BD, é como os franceses chamam suas histórias em quadrinhos (Portugal, inclusive, usa a tradução literal do termo: banda desenhada). Localizada na cidade francesa de Angoulême (sede do mais prestigiado salão de HQs da Europa), o instituto é o maior do país dedicado ao assunto.

Para Túlio Caetano, eleger os destaques da exposição é tarefa complicada. “A característica central desses trabalhos é a criatividade, a riqueza, a originalidade. São obras muito diferentes”, avalia. Na exposição, será possível encontrar criações de alguns dos integrantes do coletivo Maison Qui Pue, associação de quadrinistas da qual o brasileiro fez parte quando morou em Angoulême (Túlio estudou quadrinhos na Escola de Belas Artes daquela cidade), como Gilles Peltier, Yann Taillefer, Mathieu Giraud (Jiro), Thim Kim Thu, Nelly Bal, Thomas Bonin, Clement Baloup, Laureline Matiussi, Remy Catelain, Laurent Bourlaud e Vallie Desnoel.

“São obras de autor, de expressão mais pessoal, mais artística”, ressalta o desenhista. Ou seja, a exposição está mais para Persépolis, da franco-iraniana Marjane Satrapi (publicado no Brasil pela Cia. das Letras), Epilético, de francês David B. (que saiu por aqui via Conrad Editora) ou o recém lançado Dr. Bubbles & Tilt, do próprio Túlio Caetano (primeira HQ nacional da editora Zarabatana Books) do que para os clássicos infanto-juvenis Asterix e Tintim. “Ao contrário do mercado americano, no qual o artista é contratado para uma obra, mas não é dono do que produz, na França esse trabalho é considerado uma coisa única. O autor é um artista. Por isso, os quadrinhos são chamados de a nova arte. Essa abordagem mostra outra forma de desenvolvimento da linguagem, apontando para obras mais pessoais e menos intervenções mercadológicas”, contextualiza.

Essa visão diferenciada é necessária para melhor apreciação da exposição. Quando passou por Rio de Janeiro, Niterói e Belo Horizonte, a QIF recebeu muitas crianças e o público-alvo da exposição é outro. “O Brasil ainda sofre com o estigma de que quadrinhos são para crianças. Essa coleção não é para elas. O adulto que visitar a exposição, mesmo sem saber falar francês, apreciará a expressão artística que está lá. Tive respostas boas de gente que conheceu os trabalhos ou redescobriu algo que já conhecia da França.” Hoje, na abertura, às 20h, Túlio Caetano estará presente para conversar com os visitantes e apresentar as obras.

Para quem não mora em Brasília, uma dica é visitar a página da Aliança Francesa de curiosidades sobre quadrinhos, onde há algumas páginas avulsas e charges. O destaque é a série Les Paparazzi, de Mazel e Cauvin.

Fonte: http://divirta-se.correioweb.com.br/materias.htm?materia=4978&secao=Programe-se&data=20081024

Quadrinhos em defesa dos animais

Visando intensificar a fiscalização contra o trafico de animais; o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) lançou este mês, a Campanha Nacional de Proteção à Fauna. Onde Durante a campanha serão utilizadas peças publicitárias como cartazes, adesivos, vídeos e quadrinhos; como a revista em quadrinhos “Liberdade e Saúde: animais silvestres livres, pessoas saudáveis” idealizada pelo Núcleo de Fauna-Cetas da Superintendência, com idéia e textos de Sandovaldo e Sinvaldo Gonçalves de Moura e Fabiano Barbosa Pessoa, e desenho e cores de Silnvaldo.

O material será distribuído em escolas, bibliotecas, aeroportos, feiras e outros locais públicos de grande visibilidade.

O projeto “Liberdade e Saúde” também visa à capacitação de professores no tema tráfico de animais silvestres mostrando como identificar e denunciar a pratica; Na história, um menino da cidade que acerta um passarinho com uma baladeira recebe lições de respeito à natureza de um menino índio. Na floresta, o indiozinho mostra ao menino o sofrimento imposto aos animais silvestres por inescrupulosos traficantes de animais, e a atuação do Ibama, não só na fiscalização, como, também, atuando na conscientização ambiental.


Mais informações sobre o Trafico de animais e como denunciá-los acesse:

http://www.ibama.gov.br/fauna/trafico/procedimentos.htm

O telefone para denúncias: 0800-618080

Fonte:http://zinebrasil.wordpress.com/

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Elaboração de Histórias de Química em Quadrinhos

Encontrei uma dica super-legal de ensino de química por meio dos quadrinhps. A fonte é o site da Associação Brasileira de Química do Rio Grande do Norte. O título da prosposta é Elaboração de Histórias de Química em Quadrinhos: uma abordagem dinâmica para o ensino médio

Os autores do trabalho são: ARAUJO, K. C. M. (CEFET-MA) ; SÁ, M.C. (CEFET-MA) ; NEVES, M. A. (CEFET-MA) ; CAMPOS, T. C. (CEFET-MA) ; BRITO, N. M. (CEFET-MA) ; AMARANTE JÚNIOR, O. P. (CEFET-MA).

O principal objetivo deste trabalho consiste em elaboração de Histórias em Quadrinhos como instrumento auxiliar no ensino da Química. Com o objetivo específico, tratar Histórias em Quadrinhos enfatizando os períodos pré-história, idade média, idade antiga, idade moderna e idade contemporânea, que a química teve em destaque, descobrimentos e evoluções ao longo destes períodos. Assim, com a criação das Histórias em Quadrinho da história da química apresenta um grande potencial para o ambiente educacional.

INTRODUÇÃO
As Histórias em Quadrinhos vêm apresentando, desde sua criação, um formato artístico popular, divertido e de grande aceitação entre os leitores de todo mundo. Apesar desta não ser a função principal dos Quadrinhos, suas características lúdicas e lingüísticas, aliadas com fatores de natureza cognitiva, podem ser de grande interesse no campo educacional. Desta forma, uma História em Quadrinho, ente outras funções, poderia buscar uma representação de um fenômeno de forma mais humorada, uma explicação mais ampliada do conceito, ser um instrumento de motivação ao aluno-leitor na busca do significado do enredo, ou quem sabe ainda instigar-los a solucionar algumas questões inseridas na narrativa.

TESTONI, (2000-2004) reportam que algumas Histórias em Quadrinhos, especificamente aquelas que apresentam algum conteúdo físico em seu enredo, poderiam, dependendo do momento e da forma como estão inseridas em um contexto pedagógico, apresentarem-se como estratégias para a aprendizagem do tópico abordado, estabelecendo-se uma Categorização dos Quadrinhos.

Segundo SANTOS (2001), o objeto formador da atividade lúdica busca uma performance livre das tensões, fazendo com que o aluno se aproprie de forma mais prazerosa dos conhecimentos, ajudando na construção de novas descobertas. O desafio pode estar inserido na elaboração explícita de uma situação problemática que deve ser resolvida, prever situações infortunísticas em um contexto definido ou em ambas. Com base neste contexto, o objetivo principal é elaborar uma revistinha em quadrinho sobre a história da química, que despertem o interesse do aluno.

MATERIAL E MÉTODOS
Primeiramente fez-se um levantamento bibliográfico da história da química em livros como: A história da química e na internet. Em seguida foram divididas em cinco períodos, sendo criada cinco revistas, com os seguintes títulos:
- A pré-história: onde tudo começa.
- A idade antiga: do misticismo à ciência.
- A idade média: da feitiçaria a alquimia.
- A idade moderna: A química como ciência.
- A idade contemporânea: o vitalismo e a descoberta do átomo.

Os materiais usados na confecção das revistinhas foram: papel, tesoura, computador e impressora.

RESULTADOS E DISCUSSÃO: Durante a fabricação das revistinhas procurou-se fazer de maneira dinâmica, ilustrativa, que desperte o interesse do leitor.

A primeira edição aborda a utilização da química de maneira espontânea como uso pigmentos nas cavernas, a descoberta do fogo que permitiu o desenvolvimento da cozinha relacionando com os primeiros laboratórios químicos. A segunda edição descreve que pouco conhecimento químico foi conseguido, mas alguns elementos foram reconhecidos. A metalurgia começou com o descobrimento do cobre. Outro campo de desenvolvimento que acompanhou o homem desde a Antiguidade até o laboratório moderno é a cerâmica e o vidro. A terceira edição relata que a química, como as outras ciências, durante a idade media tiveram seu desenvolvimento prejudicado em função da perseguição da igreja.

Acredita-se que houve um retrocesso cientifico durante este período. A quarta edição mostra um período em que o caráter mágico foi desaparecendo e a alquimia separou-se da feitiçaria. A química começa a desenvolver-se entre os séculos XVI e XVII. Pelo século XVIII adquire definitivamente as características de uma ciência experimental. A ultima edição expõe que química orgânica desenvolveu-se inicialmente pela curiosidade sobre os produtos presentes nos seres vivos e a síntese dos corantes ou tinturas. Pela metade do século XIX, havia aproximadamente 60 elementos conhecidos. Dmitri e Mendeleev publicaram sua primeira tabela periódica. Em 1896, Becquerel e os Curies descobriram a radioatividade. Em 1919, Rutherford descobriu que os elementos podem ser transmutados. Bohr finalizou a teoria atômica. E até os dias atuais novas descobertas são obtidas no campo da química.


CONCLUSÕES
Este trabalho nos permite perceber que as Histórias em Quadrinhos apresentam um grande potencial para o ambiente educacional, pois estas revistinhas oferecem o desenvolvimento cognitivo da história da química e também o interesse pelo ensino de química, uma vez que aborda este assunto de forma lúdica.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA:
FARIAS, R. F., Para gostar de ler a história da química. São Paulo: Ed. Átomo, 2003.

SANTOS, S.M.dos,(2001) A Ludicidade como Ciências, São Paulo: Editora Vozes.

TESTONI, L.A., Os Quadrinhos e o Ensino de Física. Monografia apresentada à comissão de graduação do IFUSP para conclusão da Licenciatura em Física, 2000

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Concurso de desenhos da gibiteca (I)

O concurso de desenhos da gibiteca continua de pé, mas vai sofrer algumas alterações nas datas de entrega e de anuncio dos vencedores. O prazo de entrega dos desenhos será até dia 14 de Outubro e o resultado será divulgado no dia 21 de Novembro. Participem!!

Adaptações de clássicos da literatura para quadrinhos chegam às escolas e movimentam o mercado editorial

Se há até pouco tempo suas revistas em quadrinhos eram guardadas numa caixa empoeirada debaixo da cama, agora elas estão ganhando lugar na estante, bem ao lado dos livros do colégio. É que, de uns tempos para cá, adaptações para quadrinhos de obras clássicas da literatura viraram um filão editorial que tem movimentado o mercado de livros didáticos.

A prova dessa tendência foi o Ministério da Educação (MEC) ter incluído 19 HQs na lista do Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE) de 2009, que distribui livros gratuitamente para escolas dos ensinos médio e fundamental. Um deles é a versão para o clássico "O alienista", de Machado de Assis, que abocanhou um troféu Jabuti este ano. Produzida pelos irmãos Fábio Moon e Gabriel Bá, a revista inaugurou a coleção "Grandes clássicos em graphic novels" da editora Agir, que deve publicar no próximo ano adaptações de "O pagador de promessas", de Dias Gomes, "Os sertões", de Euclides da Cunha, e "Dentro da noite", de João do Rio.

- Tivemos a chance de criar uma janela visual para a história de Machado. Todo o reconhecimento prova que essa janela está sendo apreciada e que vale a pena abri-la para um número cada vez mais de jovens leitores - diz Fábio.

Já o jornalista Arnaldo Branco optou por uma transposição fiel na hora de adaptar "O beijo no asfalto", de Nelson Rodriguês, lançado pela Nova Fronteira na Flip do ano passado. O conselho veio do próprio dramaturgo.

- Ele dizia para os diretores de teatro que montavam seus textos: sejam burros! Ou seja, não inventem - brinca.

Mas nem por isso o resultado do trabalho, que conta com desenhos de Gabriel Góes, ficou de fora da lista do PNBE. O que pegou o jornalista de surpresa:

- Acreditava que o MEC escolheria apenas quadrinhos didáticos, como os que romantizam episódios e personagens da nossa História.

Fonte: http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2008/10/20/adaptacoes_de_classicos_da_literatura_para_quadrinhos_chegam_as_escolas_movimentam_mercado_editorial-586023693.asp

Adaptações de clássicos para quadrinhos aproximam alunos da literatura

Há quem não admita que a adaptação de um livro para quadrinhos possa deixar mais fácil a leitura de clássicos bastante complexos. Mas não dá para negar que é grande o apelo desse tipo de trabalho na hora de falar de literatura com os adolescentes.

No colégio Dínamis, em Botafogo, clássicos como "O alienista" e "O médico e o monstro" estão sendo transformados em quadrinhos por alunos do 8º ano. Júlia Teixeira, de 14 anos, está participando do trabalho e diz que aprender assim é mais legal.

- Desenhar permite que a gente imagine como são os personagens e os cenários da história - diz.

A professora Sandra Ribeiro, que comanda uma oficina de escrita com a turma duas vezes por semana, concorda com a aluna:

- Essa atividade facilita a aprendizagem, pois os jovens gostam de trabalhar com a imagem, com o desenho.

No Colégio Mopi, na Tijuca, os alunos devoram adaptações literárias para quadrinhos, mas não deixam de conhecer os originais.

- Ambos são brilhantes, mas é preciso botar cada um no seu lugar. No caso dos alunos do ensino médio mais ainda, pois para o vestibular é preciso dominar as obras na íntegra - afirma Helena Sandes, coordenadora do ensino fundamental.

As adaptações para quadrinhos de obras clássicas da literatura viraram um filão editorial que tem movimentado o mercado de livros didáticos nos últimos anos. A prova disso é que o Ministério da Educação (MEC) incluiu 19 HQs na lista do Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE) de 2009.

Clássicos literários ganham clip na internet

No ar desde abril, o site LivroClip pode não ter nada a ver com quadrinhos, mas também tem sido usado em aulas. O projeto cria vídeos de animação sobre o universo literário brasileiro com trilha sonora de bandas de rock. Acessando o site www.livroclip.com.br é possível assistir à animação "Raduan Nassar, o genial escritor que foi criar galinhas", com música do grupo Teatro Mágico. O documentário de cinco minutos faz um apanhado divertido da vida e da obra do escritor paulista para chamar a atenção dos jovens.

Fonte:
http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2008/10/20/adaptacoes_de_classicos_para_quadrinhos_aproximam_alunos_da_literatura-586027451.asp

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Veja quais são os 19 quadrinhos selecionados pelo MEC

A lista do PNBE de 2009 inclui 600 obras para os ensinos médio e fundamental. A maior parte das obras em quadrinhos - 14 das 19 selecionadas - vai para as séries iniciais. A previsão do MEC é que sejam comprados cerca de 12 milhões de livros, que devem beneficiar 20 milhões de alunos no Brasil. Veja a lista dos quadrinhos presentes na lista:

FUNDAMENTAL:

"Luluzinha vai às compras", de John Stanley; "Níquel Náusea - Tédio no chiqueiro", de Fernando Gonsales; "Suriá - A garota do circo",; "A turma do Pererê - As manias de Tininin" e "Maluquinho por arte - Histórias em que a turma pinta e borda", ambas de Ziraldo; "O beijo no asfalto", de Arnaldo Branco e Gabriel Góes; "D. João Carioca", de Spacca e Lilian Moritz Schwartz; "Deus segundo Laerte", de Laerte e "10 pãezinhos - Meu coração não sei por quê", de Gabriel Bá e Fábio Moon.

MÉDIO:

"O Alienista", de Gabriel Bá e Fábio Moon; "Domínio Público - Literatura em Quadrinhos", de vários autores; "A força da vida", "O sonhador" e "Um contrato com Deus", todos de Will Eisner.

Fonte: http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2008/10/20/veja_quais_sao_os_19_quadrinhos_selecionados_pelo_mec-586029417.asp

Programa eleitor do futuro

Comunicação e Cultura produz Livro do Educador para o programa Eleitor do Futuro, em parceria com o Tribunal Regional Eleitoral do Ceará e o UNICEF. Tal publicação, foi criada para servir de instrumento aos servidores da Justiça eleitoral nas atividades de educação política do Programa Eleitor do Futuro, fornecendo subsídios teóricos e metodológicos que contribuam para estimular jovens de 12 a 17 anos de idade ao exercício da cidadania e do voto consciente.

A rede de ensino público do Ceará vem distribuindo aos seus alunos a cartilha em quadrinhos Nós na fita - Voto aos 16 anos, cujo objetivo é incentivar os jovens a votar.

Com 30 páginas de tiras escritas por Júlio Lira, com desenhos de Denílson Albano e edição de Daniel Raviolo, a publicação é fruto da parceria entre o Tribunal Regional Eleitoral do Ceará e a ONG Comunicação.

O Programa Eleitor do Futuro surgiu da demanda das escolas que solicitavam “palestras” ao TRE-Ceará para orientar os alunos com relação ao processo eleitoral. “Com o passar do tempo, a demanda cresceu. As escolas passaram a solicitar sempre mais palestras. Paralelo a isso, veio a implementação do Projeto eleitor do Futuro, o qual seria transformado em Programa. Logo mais, o que começara como um trabalho de um ou outro servidor, foi se tornando uma atividade em vias de especialização”, relata o Desª Huguette Braquehais (presidente do TRE - Ceará).

“Foi esboçado um folder para servir de auxílio, além de uma pequena cartilha pra distribuição dos alunos. O improviso já não era suficiente para suprir a demanda de uma atividade cada vez mais exigente. Em face disso partiu da Escola Judiciária Eleitoral a idéia de sistematizar melhor as palestras, sendo necessário, para tanto, constituir uma equipe que pudesse receber a indispensável capacitação para o atendimento às escolas.”, continua Huguette.

O TRE buscou a parceria com o Comunicação e Cultura, por considerar que a instituição dispunha dos conhecimentos teóricos e práticos para capacitar os servidores do TRE e dos Cartórios Eleitorais para a tarefa. O “Livro do Educador” é um dos pontos culminantes deste processo.

A publicação conta com um perfil da situação da juventude e do sistema escolar brasileiros, além de noções de educação política e de práticas pedagógicas fundadas no diálogo, inclusive com propostas de atividades. Pautada numa melhor fundamentação pedagógica (inspirada em Paulo Freire) as atividades desenvolvidas junto aos estudantes, passaram a se denominar “Rodas dialógicas” ao invés de “palestras”.

Os textos foram desenvolvidos por Daniel Raviolo (Coordenador Geral do Comunicação e Cultura) e Julio Lira (Coordenador da ONG Mediação de Saberes), e a arte final ficou por conta de Carlos Machado (Arte-finalizador do Comunicação e Cultura). O livro acompanha uma cartilha para ser trabalhada com os alunos, com desenhos de Denilson Albano e roteiro de Julio Lira.

Segundo Patrício Fuentes (coordenador do UNICEF para o Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte), com o lançamento do Livro do Educador, o Programa Eleitor do Futuro se consolida e dá passos largos rumo à sustentabilidade. Com ele, a Escola Judiciária Eleitoral do Ceará firma-se como uma importante instância na formação política dos novos eleitores.

Fontes:
http://www.comcultura.org.br/oktiva.net/1382/nota/105853
http://www.universohq.com/quadrinhos/2008/n21102008_04.cfm

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Oficinas de HQs e Desenho na Aliança Francesa

A Ação Cultural Oficina HQ, em parceria com a Aliança Francesa de Salvador, abriu inscrições para duas novas oficinas, de desenho e de quadrinhos. As aulas acontecem aos sábados, a partir do dia 1º de novembro. A proposta da Oficina de Quadrinhos - Módulo 1 é abordar as etapas de realização de uma HQ, como desenho, criação de personagem, análise de figurino, simbologia de cores, roteiro e storyboard. As aulas dividem-se entre teoria e prática, onde os participantes desenvolvem um projeto de quadrinhos como conclusão do curso.

São 14 aulas, aos sábados, entre 15h30 e 17h30. O investimento é de R$ 300,00 e pode ser parcelado em até três vezes. A Oficina de Desenho, para crianças de 7 a 12 anos, se propõe a abordar de forma lúdica alguns processos de criação e técnicas de desenho com ênfase no desenvolvimento da percepção visual. O limite é de 10 alunos por turma.

São 10 aulas, das 15 às 17 horas. O investimento é de R$ 270,00, em até três vezes.

A Aliança Francesa fica na Avenida 7 de Setembro, 401, Ladeira da Barra. Para maiores informações, entre em contato com os telefones (xx71) 3336-7599 ou 8807-4331 ou pelo e-mail contato@oficinahq.com. As inscrições já estão abertas e as vagas são limitadas.

A Oficina HQ comemora cinco anos de atividades em parceria com espaços culturais de Salvador-BA, e é coordenada pelo designer e artista plástico Wilton Bernardo (formado pela UFBA). A Ação Cultural, iniciada por Wilton, já conta em sua uma equipe de professores com Lucas Pimenta (professor e roteirista), Isadora Sabbar (professora de Artes também graduada na UFBA) e Adalton (graduando em Letras-UFBA).

As atividades desenvolvidas pela Oficina HQ desde 2003 podem ser conferidas no site www.oficinahq.com.

Feira do Livro de Jaguariúna traz palestras sobre HQs

A 1ª Feira Nacional do Livro de Jaguariúna, em São Paulo, acontece entre os dias 22 e 26 de outubro, no Parque Santa Maria, em Jaguariúna. O evento, realizado pela Prefeitura do Município de Jaguariúna e organizado pelo Grupo Gazeta, terá venda de livros, mostra de curtas-metragens, exposições, oficinas, teatro, apresentações de artistas como Guilherme Arantes, 14 Bis e Circuladô de Fulô, além de artistas regionais.

A feira promove diversas palestras ao longo dos cinco dias de evento. No dia 25, Paulo Maffia, jornalista e responsável pelos quadrinhos Disney na Editora Abril, fala sobre A História das Histórias em Quadrinhos, às 11 horas. No dia 26, a partir das 14h30, o tema do debate é Carl Barks: O Homem que Deu Alma aos Patos.

Na primeira, Maffia revela curiosidades sobre o Pato Donald, Tio Patinhas e companhia. A palestra também traz curiosidades sobre a obra de autores como Carl Barks, Floyd Gottfredson e Carl Falberg e desenhistas como Paul Murry, Al Taliaferro, Al Hubbard e Jack Bradbury, além de artistas nacionais como Jorge Kato, Waldir Igayara de Souza e Renato Canini.

Na segunda palestra, Maffia fala sobre a vida e a obra de Carl Barks, um dos maiores quadrinistas do mundo, que viveu até os 99 anos. “Ele é autor das mais memoráveis histórias do Pato Donald e criador de um adorável elenco de personagens Disney, tais como Tio Patinhas, Pardal, Gastão e Irmãos Metralha. Barks escreveu e ilustrou cerca de 500 gibis do Pato Donald entre 1942 e 1966”, conta Maffia.

Durante a feira, haverá também palestras com os jornalistas e escritores Maurício Kubrusly, Mário Prata, Fernando Kassab, Daniel Piza e a filósofa e escritora Márcia Tiburi, entre outras. Para saber a programação completa do evento, visite www.feiradolivrodejaguariuna.com.br ou entre em contato pelo telefone (xx19) 3867-0028.

Fonte: http://hqmaniacs.uol.com.br/principal.asp?acao=noticias&cod_noticia=17778

sábado, 18 de outubro de 2008

Oficina de Quadrinhos - Slides


Oficina de quadrinhos

From: gibiteca, 2 minutes ago


Oficina de quadrinhos
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Oficina oferecida aos alunos do curso de pedagogia da FIC


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Fotos da Oficina de Quadrinhos na FIC

Oficina de quadrinhos na FIC de Cataguases

Hoje eu fui à minha antiga Faculdade (que antes se chamava FAFIC) para dar uma oficina de quadrinhos para alunas do curso de pedagogia. O convite veio da professora do curso, Maria Luiza, que mora aqui em Leopoldina e leciona em Cataguases. Na oficina eu passei noções básica sobre quadrinhos e uma técnica bem simples de montar uma oficina, que pode ser usada tanto no fundamental quanto no ensino médio, de acordo com os objetivos do professor.

Da oficina participaram 15 alunas e a professora. Foi muito proveitoso. Na oportunidade eu apresente o livro Traça, traço quadro a quadro, de João Marcos Parreira Mendonça, e foi um sucesso. Algumas alunos me pediram o livro para olhar e quando fui ver estavam desenhando!!! E não foi qualquer desenho não! Elas seguiram as técnicas sugeridas no livro e fizeram desenhos muito bons. Um delas declarou que nunca tinha conseguido desenhar.

Recebi o livro do autor, esta semana e achei muito bom. A maior virtude dele é oferecer uma metodologia muito simples e eficiente que incentiva o "aluno" a desenhar, rompendo a velha barreira do "eu não sei". Tirei a prova hoje, com as alunas da faculdade. Além de uma metodologia de ensino muito legal, o livro também é informativo. Vale a pena tê-lo em casa. Embora ele seja direcionada às aulas de arte qualquer professor de qualquer disciplina pode utilizá-lo, seja em atividades escolares, seja na própria elaboração de material. Eu fiz uma experiência (e olhe que eu não desenho desde os 17 anos), e fiz um bonequinho (o de fundo amarelo). As alunas da oficina, criaram personagens a partir das dicas do livro. O bonequinho em preto e branco foi feito pela Maria Celeste Barbosa e o casalzinho foi criado e desenhado por Mônica Alcântra e Elaine Gomes.

A oficina durou duas horas e não houve tempo para a finalização dos quadrinhos. As imagens que tenho foram tiradas pela minha máquina digital Quando os quadrinhos estiverem prontos irei disponibilizá-los aqui no blog para que todos possam conferir o trabalho das nossas futuras pedagogas!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

João Cândido e a Revolta da Chibata em quadrinhos

Chibata, de Hemeterio & Olinto Gadelha está sendo lançado pela Editora Conrad e, espero, pode ser um candidato para a próxima lista de livros do MEC, para as bilbiotecas das escolas. Leia a resenha e clique para ir no site da editora, aqui.

Os marinheiros do Brasil no começo do século XX não estavam lá muito contentes com as condições de trabalho - especialmente com os castigos físicos, dados na forma de chibatadas aos faltosos. No dia 22 de novembro de 1910, os marinheiros do Encouraçado Minas Gerais, em protesto, tomaram o navio. Logo a insurreição (que ganhou mais tarde o nome de Revolta da Chibata) foi aderida pela tripulação do Encouraçado São Paulo e de outros navios.

Apontando as armas para o Rio de Janeiro, os marinheiros deixaram a população da capital federal em pânico - e o governo acabou cedendo às pressões dos revoltosos. A vitória que obtiveram foi comemorada por pouco tempo, porque a anistia dada pelo governo se mostrou falsa,e o troco dado pelos almirantes foi devastador. Marinheiros que fizeram parte da revolta foram expulsos, presos ou torturados, e centenas acabaram executados sem julgamento.

João Cândido, o líder da revolta, foi mantido preso em uma cela apertada e torturado. Com a saúde abalada e a mente destruída, a Marinha o deixou encarcerado em um hospício. Ele ainda foi expulso da corporação e teve seus registros apagados oficialmente. Foi como se ele nunca tivesse feito parte da Marinha. Jornalistas que tentassem contar a história do Almirante Negro eram ameaçados e intimidados. Mesmo muitos anos depois, na década de 1970, os compositores João Bosco e Aldir Blanc tiveram problemas com a censura da ditadura militar por causa das referências a João Cândido e à Revolta da Chibata.

Só recentemente o nome de João Cândido começou a ser relembrado, graças à liberação de seus arquivos pela Marinha, à inscrição de seu nome no Livro dos Heróis da Pátria e à anistia post-mortem concedida a ele em 2008, 98 anos depois da rebelião que fez tremer o governo recém-eleito do marechal Hermes da Fonseca.

Chibata!, escrito por Olinto Gadelha e desenhada por Hemeterio, se insere nesse contexto ao retratar em quadrinhos os principais acontecimentos da Revolta da Chibata, inclusive aqueles que a Marinha preferia ver apagados, e recuperar a vida do Almirante Negro, um rebelde brasileiro que ousou levantar cabeça contra a servidão e pagou caro por isso. O grito de liberdade dado por ele em 1910 ecoa até hoje.

Professores elogiam a lista de obras literárias do MEC, e destacam a presença dos quadrinhos


Publicada em 17/10/2008 às 20h19m
Marta Reis


RIO - Seiscentas obras literárias se somarão aos demais livros das bibliotecas públicas das escolas municipais e estaduais, a partir do 1º semestre do ano que vem. A lista com os títulos, destinados aos ensinos médio e fundamental, foi divulgada na última semana, e faz parte do Programa Nacional Biblioteca da Escola, do MEC. A pedido do site do Globo, professores e especialistas em educação analisaram a relação que, segundo eles, está bem variada e atraente. Em comum, eles também destacaram a presença de muitas histórias em quadrinhos.

Confira a relação completa dos livros selecionados pelo MEC

A lista inclui 12 gêneros literários, como poesia, prosa, teatro, crônica, memória e os quadrinhos, representados em 19 obras, entre elas a versão para o clássico "O alienista", de Machado de Assis, ganhador do troféu Jabuti deste ano. O acervo também inclui títulos como" Agosto", de Rubem Fonseca; "Cem anos de solidão", de Gabriel Garcia Márquez; "Dois amigos e um chato" , de Stanislaw Ponte Preta e "Crime e castigo", de Fiodor Dostoievski.

De acordo com a pedagoga Bertha do Valle, os quadrinhos deixaram de ser o "patinho feio" da literatura infanto-juvenil há algum tempo:

- Numa banca de mestrado de que participei, a pesquisadora aplicou histórias em quadrinhos em turmas de 5º ano de duas escolas para ensino de ciências, e o resultado foi fantástico nos dois casos - relata ela.

A professora Katia Zacharias, da rede municipal do Rio, também elogiou a escolha dos quadrinhos:

- Eles trabalham criatividade e a imaginação, pois são divertidos e promovem grande interação entre o personagem e o leitor.

De uma forma geral, Bertha do Valle analisa que a relação do MEC está bastante adequada à faixa etária dos alunos, pois são incluídos títulos de diferentes estilos literários e de vários temas, inclusive alguns clássicos da literatura.

- Não me ocorreu nenhum título que considere fundamental e que não conste da lista. A forma como os professores trabalharão este acervo depende do projeto político-pedagógico de cada escola - ressalta ela, que é professora da faculdade de Educação da Uerj.

Professores devem despertar o interesse dos alunos pelas obras

Para a pesquisadora de literatura infanto-juvenil da Unisuam e da Uerj Regina Silva Michelli, a lista inclui livros de diferentes graus de dificuldade. Ela também destacou a grande variedade de gêneros como um aspecto positivo.

- Há um leque variado de autores - nacionais e estrangeiros - alguns já consagrados, outros nem tanto. Alguns títulos certamente atrairão mais a leitura dos alunos e outros, o que é normal. Há também aqueles de leitura obrigatória na construção de uma boa bagagem cultural - analisa.

Independentemente dos livros escolhidos, Regina destaca que o bom aproveitamento das obras depende muito do empenho do professor:

- Ele é o grande cicerone dessa viagem. É sua responsabilidade despertar a paixão no aluno através de estratégias que aproximem o texto da vivência discente. Assim, até a leitura de uma obra como "Os Lusíadas", de Luís de Camões, do século XVI, torna-se uma aventura - completa Regina, que também é professora de língua portuguesa na rede municipal.

A previsão do MEC é que sejam comprados cerca de 12 milhões de livros, que devem beneficiar 20 milhões de alunos no Brasil.

Fonte: http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2008/10/17/professores_elogiam_lista_de_obras_literarias_do_mec_destacam_presenca_dos_quadrinhos-585997396.asp

Florianópolis em quadrinhos

Florianópolis em Quadrinhos é um festival cultural que tem como objetivo promover a arte de contar histórias através do desenho na linguagem que lhe é própria e o mercado das artes afins.

De 30 de outubro a 02 de novembro, a Cidade será o ponto de encontro dos profissionais – artistas, redatores e editores –, amantes e apreciadores de quadrinhos.

Assim como acontece com os grandes eventos de quadrinhos no mundo, a proposta é transformar Florianópolis num pólo internacional de eventos de quadrinhos, num futuro próximo.
Para conferir a programação e fazer sua inscrição é só clicar aqui!

Palestras, exposições e oficinas na Feira do Livro de Porto Alegre


Os fãs de histórias em quadrinhos contam com uma programação especial na 54ª Feira do Livro de Porto Alegre, que ocorre de 31 de outubro a 16 de novembro. Trata-se do III Mutação na Feira - HQs, zines e outras histórias, que reúne profissionais conhecidos nacionalmente e jovens quadrinhistas gaúchos nos dias 8 e 9 de novembro na Casa do Pensamento (Armazém A1 do Cais do Porto - Área Infantil e Juvenil). Palestras, oficina, exposição de HQs e de personagens e desfile de cosplayers integram o evento.

No primeiro dia, os destaques são Marcatti, que recentemente quadrinizou A Relíquia, de Eça de Queiroz, e Rafael Grampá, vencedor do prêmio Eisner na categoria Antologia, participam de bate-papos às 15h e às 17h, respectivamente.

Entre os convidados do dia 8, também estão Daniel HDR com a palestra Produção de HQ na Escola e Rosana Rios, autora do livro HQ: quando a ficção invade a realidade.

No dia 9, os destaques são a palestra HQ e ilustração, com Gonzalo Cárcamo, e um bate-papo com Ziraldo e Santiago.

O Conselho Jedi participa da programação dos dois dias do evento, sempre das 9h às 13h, com exibição de filmes, entrevistas e desenhos, além de uma palestra sobre a história do Sabre de Luz, no dia 9.

Especialmente para o evento foi criada a revista Mutação, que traz trabalhos de expoentes da nova geração de quadrinhistas gaúchos e artigos relacionados com a produção e a leitura de HQ.

A revista está sendo produzida pela Câmara Rio-Grandense do Livro em parceria com a editora Escala Educacional. Os gaúchos Daniel HDR, Eduardo Muller, Marcelo Tomazi e o paulista Francisco Vilachã são alguns dos quadrinhistas que terão trabalhos publicados.

O conteúdo é integrado por um fanzine e três contos, dentre os quais a adaptação de Vilachã de Idéias do Canário, de Machado de Assis. Além disso, haverá conteúdo voltado para os fãs de HQs, como artigos, tirinhas, dicas de leitura e de onde encontrar bons quadrinhos em Porto Alegre e na Internet.

Escolas da rede pública receberão exemplares da revista gratuitamente, reforçando a proposta do uso de HQ para formação de novos leitores.

Fonte: http://www.universohq.com/quadrinhos/2008/n17102008_03.cfm

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

HQ pela internet

Achei a matéria interessante, informativa e que pode ser útil para quem trabalha com informática na escola. O numero de laboratórios de informática tem crescido muito e acredito que o acesso a este matrial pode ser bem utilizado pelos professores.

HQ pela internet é nova arte
Cristina Luckner
da Folhapress

Nem nanquim nem papel. A nova geração de HQs se vale de outros recursos. É como se um iluminismo digital surgisse e um Rousseau cibernético declarasse: "As HQs nasceram puras e a web as corrompeu".

Para Anselmo Gimenez Mendo (www.nez. com.br), 42, autor do recém-lançado livro História em Quadrinhos: Impresso vs. Web, com a popularização da internet, criou-se uma nova forma de fazer quadrinhos. "A internet ajudou a criar uma nova arte", diz. Os quadrinhos já haviam se apropriado da rede, até como uma alternativa a meios de distribuição e publicação.

"A internet mudou o mercado", afirma Amauri de Paula, 33, editor do site Acervo HQ (www.acervohq. quadrinho.com) e presidente da Associação Cultural Nação HQ. No Acervo HQ, 70% dos trabalhos são especialmente desenvolvidos para a web.

Scott McCloud (www.scott mccloud.com), 48, cartunista norte-americano e autor de livros sobre quadrinhos, diz que, além de ter modificado a forma de produção de HQs, há mais oportunidades para os artistas e interação autor-leitor na internet. "A tela é uma janela, é mais do que uma página. As possibilidades são enormes."

Muitas idéias
As idéias de McCloud publicadas no livro Reinventing Comics (2000) - que analisa o potencial dos quadrinhos on-line- foram consideradas "perigosas" por críticos. "Minhas idéias são estranhas e inusitadas e na época isso chateou muita gente. Continuo achando que há potencial para uma revolução nesse mercado."

Uma de suas publicações mais recentes - os quadrinhos do Google Chrome - foi pensada especificamente para ser impressa, mas ficou muito popular na internet. "Irônico, não?", insinua McCloud.

Alguns elementos diferenciam as HQs feitas para a internet das para versão impressa. "Animação, diagramação dinâmica, trilha e efeitos sonoros, tela infinita, narrativa multilinear, interatividade'', enumera Edgar Silveira Franco (www.ritualart .net), 37, autor do livro HQtrônicas: do Suporte Papel a Rede Internet.

Para Franco, entusiasta das HQs eletrônicas (ou HQtrônicas, como prefere chamá-las), esse é um momento de "transição". "As HQtrônicas tiveram um período de muita experimentação no seu início e agora já começam a se aperfeiçoar."

"A internet se tornou necessária para os quadrinistas mostrarem seu trabalho. Alguns alcançam boa repercussão e conseguem, por meio da divulgação virtual, trabalhos no mundo real", analisa Paulo Ramos, 36, editor do Blog dos Quadrinhos (blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br).

Foi assim para o desenhista Fábio Yabu, 29 (www.combo rangers.com.br). Ele fez parte dessa geração inicial com os quadrinhos "Combo Rangers", sucesso na rede que chegou a ganhar versão impressa. "Fazia por diversão", conta. O site esteve no ar de 1997 a 2003.

Em 2005, Elias Martins, 30, e C.George, 36, também começaram a fazer quadrinhos para web. As HQs do ae comics (www.aecomics.com.br) foram criadas, escritas e produzidas por eles.

A dupla que fez história com as HQs eletrônicas diverge sobre os rumos dessa arte. "Sou radical. Como as HQs vão se adaptar à internet vai decidir a função dos quadrinhos e até sua própria existência", diz C.George. Para Martins: "É inevitável que apareçam novas formas de se ler e fazer quadrinhos, como para celulares".

Sobre o futuro, voltemos ao profético McCloud: "O processo de se fazer histórias em quadrinhos está na imaginação e isso nunca vai mudar".

Fonte: http://www.opovo.com.br/opovo/vidaearte/826792.html

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Vinheta do Prêmio de Reportagem Jovem Protagonista

Estamos entre os finalistas do concurso. Nosso vídeo já está pronto e deve ser enviado ainda hoje. Recebi da organização do concuro a vinheta que a a Rede Record está veiculando. Torçam por nós!

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Cartilha educativa sobre meio ambiente

Gente, eu já conheço o trabalho coordenado pelo físico Francisco Caruso e pela educadora Cristina Silveira e adorei encontrar esta nota sore a cartilha educativa. Parabéns para eles e para a empresa!

MONGERAL PROMOVE AÇÃO SOCIAL NO DIA DAS CRIANÇAS
Em homenagem ao Dia das Crianças, a seguradora Mongeral enviou para os filhos de todos os seus funcionários uma cartilha educativa sobre meio ambiente.

As historinhas foram cedidas pela equipe da Oficina de Educação Através de História em Quadrinhos (EDUHQ), que funciona na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Ao final da cartilha, cada criança é convidada a fazer um desenho ou preencher sua própria história em quadrinhos, e concorrerá a vales-brinquedo. As crianças da Colônia do Iguá, instituição assistida pela seguradora, também receberão a cartilha das mãos dos funcionários da Mongeral.

“O objetivo é aproveitar a data para despertar nos funcionários e suas famílias a consciência ambiental, além de estimular a prática do voluntariado entre nossos colaboradores", explica Márcia Lagrotta, superintendente de RH.

Fonte: Segs

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

MEC garante obras para mais de 23 milhões de alunos

O deputado Luiz Couto (PB), vice-líder da bancada do PT na Câmara, tomou conhecimento nesta segunda-feira (13), através do Ministério da Educação (MEC), que cerca de 23,6 milhões de estudantes das séries finais dos ensinos fundamental - 6º ao 9º ano - e médio poderão ler, consultar e pesquisar, nas bibliotecas das suas escolas, 300 novas obras literárias.

Os acervos do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) compreendem 12 gêneros literários e chegarão às escolas das redes públicas, estaduais e municipais, no primeiro semestre de 2009. Das 2.088 obras avaliadas nesta etapa do PNBE foram selecionadas 600, sendo 300 para o ensino fundamental (séries finais) e 300 para o ensino médio.

Dados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) indicam que os acervos vão atender 49.327 escolas que oferecem as séries finais do ensino fundamental, onde estudam 16,4 milhões de alunos, e 17.471 escolas de ensino médio, com 7,2 milhões de discentes.

Ao explicar que os títulos serão distribuídos às bibliotecas escolares conforme o número de matrículas registrado no Censo Escolar, Luiz Couto esclarece que as escolas com até 250 alunos receberão 100 títulos; de 251 a 500 alunos, 200 obras; acima de 501 estudantes, 300. “Os acervos serão compostos por poema, conto, crônica, teatro, texto de tradição popular, romance, memória, diário, biografia, ensaio, histórias em quadrinhos e obras clássicas”, informa.

Segundo Luiz Couto, a nova coleção do PNBE traz aos estudantes do ensino fundamental a oportunidade de viajar pelo mundo da literatura em obras como A volta da graúna, de Henfil (quadrinhos); Perdido no ciberespaço, de Leonardo Cunha (literatura infanto-juvenil); A alma do urso, de Gustavo Bernardo; Viagem pelo Brasil em 52 histórias, de Silvana Saterno, entre outros.

Couto destaca que os alunos do ensino médio terão acesso a livros de literatura brasileira e internacional. “Estão na coleção Tia Júlia e o escrevinhador, de Mário Vargas Llosa; Agosto, de Rubem Fonseca; Cem anos de solidão, de Gabriel Garcia Márquez (Prêmio Nobel de Literatura em 1982); Anarquistas, graças a Deus, de Zélia Gattai; Dois amigos e um chato, de Stanislaw Ponte Preta; Crime e castigo, de Fiodor Dostoievski; Contos árabes para jovens de todos os lugares, de Maria Luisa Sorano Martins; A casca da serpente, de José Veiga; Gianfranceso Guarnieri: crônicas 1964; Orlando Villas-Boas: histórias e causos, Orlando Villas-Boas (biografia, diário, memórias)”, acrescenta.

Fonte: Paraíba