segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Para o alto e avante!


As histórias em quadrinhos logo adotaram a figura do herói em suas produções. Na nona arte, exageraram-se
os poderes e feitos dos personagens

No início, antes mesmo de serem batizadas, as histórias em quadrinhos traziam, predominante, enredos de humor. Ainda estavam muito próximas das charges políticas e das caricaturas. Quando seus editores perceberam que o público massivo daquela linguagem era o infantil, passaram a investir em outros gêneros já consagrados entre os pequenos leitores. Foi aí que a figura do herói chegou às páginas dos gibis.

No início, não era mais que uma tradução visual dos protagonistas de histórias de aventuras e de personagens da literatura pulp (publicações vendidas por preços irrisórios em bancas de jornal, com contos de terror, policial, aventura e fantasia). O herói da ciência Buck Rogers nasceu nos pulp e depois migrou para as HQs. O quadrinista Alex Raymond criou Flash Gordon para concorrer com ele, e levava além as aventuras espaciais. Tarzan, que havia estreado na literatura em 1912, debutou nas tirinhas 17 anos depois.

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