quinta-feira, 24 de março de 2016

O ANO DE 2016 COMEÇOU COM O ACERVO RENOVADO

Alunos do 9º ano, com as novas doações para a Gibiteca!
Como se não bastasse a reforma da Gibiteca (pintura nova), começamos o ano letivo recebendo muitos doações. 

Os alunos agradecem, e agradecem mesmo! 

Um dos nossos maiores colaboradores, o professor Marcelo Honório enviou pelo correio três caixas com excelentes publicações da DC e da Marvel. Além dele, tivemos também outras doações, como a da professora e pesquisadora Luciana Azevedo. Detalhe: nenhum deles mora em Leopoldina.

Então, se você tem vontade de contribuir com a nossa Gibiteca, mas mora longe, não se sinta intimidado. Recebemos doações de várias partes do Brasil. Não importa a quantidade. São fanzines, quadrinhos nacionais, revistas infantis, educativas, de terror, de superaventura, adaptações literárias, etc. Todos são bem vindos, novos ou usados.

Além disso, estamos na posição confortável de compartilhar com outras gibitecas algumas revistas repetidas que recebemos. Leopoldina conta atualmente com três gibitecas escolares e uma gibiteca municipal, que será, em breve, inaugurada. 

Então se você quer doar e se pergunta: Será que eles já têm estas revistas? Não se preocupe! Com certeza suas revistas vão ser aproveitadas em uma das nossas gibitecas!



História em quadrinhos desvenda a física quântica para todas as idades

Entender a física quântica através de uma história em quadrinhos é o desafio que o físico e professor Thibault Damour e o desenhista Mathieu Burniat enfrentaram ao criar Le Mystère du Monde Quântique (“O Mistério do Mundo Quântico”).
Colaboração de Tatiana Marotta
Publicada pelas edições Dargaud (ainda não disponível em português), o livro é resultado de uma vontade pessoal de Thibault Damour, físico e professor no Instituto Francês dos Altos Estudos Científicos, que existia desde 1989: popularizar a física quântica, uma ciência mal conhecida pelo mundo, mas que, segundo ele, “é a base de tudo o que nos cerca”.
“Se olharmos a luz do sol, sua origem vem da física quântica. Se olharmos o interior do nosso smartphone, ele também vem da física quântica”, afirma Damour. Com a ajuda indispensável do desenhista Mathieu Burniat que, além da parte gráfica, ajudou a escrever o roteiro, Le Mystère du Monde Quântique representa “uma nova maneira de expressar o mundo quântico” através de uma revista em quadrinhos.
“O formato não foi escolhido por acaso, pois “apresenta uma vantagem enorme em comparação com um livro normal, no sentido de que se pode utilizar as possibilidades gráficas de superposição de cores para explicar o que é a física quântica”, conta o autor.
Física quântica através um sonho onírico
As equações matemáticas são a razão por que Bob, o protagonista da história, nunca entendeu nada sobre física. Detetive, naturalmente curioso, sempre à procura de um novo mistério a ser resolvido, Bob foi pensado à imagem daquele tipo de gente que não tem afinidade particular com teorias científicas. “Ele é um novato na disciplina. O leitor pode confiar nele, pois ele sempre vai dizer ao cientista que não entendeu nada do que foi falado”, explica Thibault Damour.
A curiosidade leva o protagonista a uma missão especial à lua, junto ao seu cachorro Rick, em busca de um objeto não identificado que foi visto dentro do satélite natural. O que eles não previram foi a queda súbita de um meteorito, que acabou quebrando o capacete do Rick. O cachorro acaba morrendo.
Leia a postagem original, completa, clicando aqui!

domingo, 13 de março de 2016

Gibi - As Marias em: Maria da Penha vai às Escolas!

Visando subsidiar as discussões sobre a questão da violência doméstica, as escolas podem consultar no site da Secretaria de Estado de Educação o Gibi “As Marias em: Maria da Penha vai às Escolas!”. A cartilha divulga a Lei nº 11.340/06 - Maria da Penha - nas Escolas Estaduais de Minas Gerais, buscando sensibilizar profissionais da educação e estudantes e promover a conscientização sobre a importância da prevenção e do combate às práticas de violência doméstica e intrafamiliar.
O Gibi traz a história de uma professora que resolveu levar a Lei Maria da Penha para dentro da sala de aula. Com uma linguagem leve e criativa, o material informa sobre os tipos de violência e as punições. Além disso, tem um caça-palavras que desperta a atenção dos estudantes para temas como igualdade, respeito, lei, entre outros.

Você pode acessar a HQ clicando aqui! 
A Secretaria de Educação de Minas Gerais disponibiliza ainda um manual de como trabalhar a lei Maria da Penha na escola. Você pode acessar, clicando aqui!
Fonte: Educação.mg.gov.br

* Postagem atualizada em 12 de janeiro de 2019.

sábado, 12 de março de 2016

UMA NOVA GIBITECA PARA 2016

Começamos o ano com a escola em reforma. Nossa gibiteca foi pintada e agora está novinha. Mas como toda reforma acaba levando a mudanças, a gibiteca que os alunos encontraram, agora no início de 2016 está diferente. Está melhor! 

E a iniciativa foi dos próprios alunos. Eles ajudaram na arrumação e decidiram qual seria a melhor disposição para as prateleiras de mesas. O resultado: mais espaço para alunos e professores. Vejam o como ficou!

Antes...





Depois...





terça-feira, 8 de março de 2016

FELIZ DIA DA MULHER!


Revista em quadrinhos de estudantes da Uespi auxilia estudantes da rede pública

O ensino de química para alunos da rede estadual de ensino público tornou-se mais divertido. Isso porque a partir de 2015 o PET- Programa de Educação Tutorial do curso de Química – do campus Poeta Torquato Neto, passou a usar histórias em quadrinhos como meio didático para facilitar a compreensão da disciplina, considerada por muitos como uma das mais difíceis do ensino médio. O projeto, coordenado até então pelo pró-reitor da Prop, Geraldo Eduardo da Luz, já lançou três edições.
O PET foi implantado no curso de química em 2010 e funciona fisicamente no Laboratório de Metodologias de Ensino (Lamec), do CCN Uespi. O programa é responsável pela implantação de novas praticas no ensino como jogos educativos, experimentos, kits experimentais de baixo custo para o ensino de química, análise de livros didáticos de forma a orientar melhor os professores de educação básica na elaboração e planejamento das aulas.
A mais recente das alternativas propostas pelo programa foi a revista “Mundo dos Elementos”, em forma de quadrinhos. Segundo o pró-reitor Geraldo Eduardo, que é docente do curso de Química, os próprios alunos são os responsáveis tanto pelo roteiro quanto pelos desenhos, além de jogos e outras interações também presentes nas edições. A primeira edição abordou a tabela periódica, a segunda teve como foco a utilização de vidrarias de laboratório, e a terceira aborda questões gerais, tais como funções inorgânicas, sais, bases, cálculo estequiométrico e outros assuntos.
“Já colhemos resultados, eles estão inseridos numa dissertação de mestrado de um aluno de pós-graduação em química da UFPI. Ele tem mostrado que as revistas em quadrinhos aumentam a atenção dos alunos e o desejo deles por aprender química. Por ser uma atividade também lúdica, tem uma história e todo o enredo que os envolve, e durante esse processo eles vão aprendendo a química”, relata Geraldo. De acordo com o pró-reitor, além da história a revista também contém cruzadas, questionários, indicações de pesquisas, sites, livros, revistas, para que o aluno conheça mais a respeito do tópico que está sendo abordado dentro da edição.
Para o graduado João Ferreira da Cruz Filho, a experiência foi significativa: “Pra mim foi gratificante porque aprendi a fazer a produção das revistas, a como converter o assunto em química para dentro da metodologia, e a como fazer a interdisciplinaridade da revista com o assunto de química pra apresentar em sala de aula”, relata. Segundo ele o fato de levar o assunto desta forma facilita o aprendizado: “Isso virtualiza o processo, a revista em quadrinhos torna mais elucidativa pra eles os assuntos, que são muito abstratos, e como é uma leitura mais descontraída, o assunto de química fica impregnado como uma interpretação”, finaliza.
Acesse aqui e conheça a revista “Mundo dos Elementos”.
Bolsa de Produtividade
O pró-reitor Geraldo Eduardo da Luz coordena o PET desde 2010, mas terá que se afastar agora em 2016 em virtude da aprovação de uma bolsa de produtividade do CNPq. Segundo o pró-reitor, já está em vigor o edital para que outro professor de Química do curso possa substituí-lo e passar pela experiência como coordenador do projeto.
A bolsa aprovada é uma espécie de reconhecimento do CNPq pela produção acadêmica dos pesquisadores, o foco principal é a produção científica, mas leva-se em consideração também a contribuição administrativa para a ciência. “O pesquisador, ao aprovar a bolsa, torna-se um consultor do CNPq, e institucionalmente isso é importante porque a grande maioria dos comitês de área do CNPq exige que nas propostas de submissão de novos cursos de mestrado ou doutorado existam pelo menos dois bolsistas de produtividade compondo o corpo docente do programa”, pontua.
Ainda de acordo com o pró-reitor, na área da Química são necessários pelo menos dois bolsistas para que o curso possa pleitear um mestrado ou doutorado. “Além disso há faixas específicas de editais no CNPq que só esses bolsistas podem concorrer, o que aumenta a capacidade da universidade de por meio dos seus pesquisadores captar recursos para o desenvolvimento científico e tecnológico”, finaliza.
Publicado originalmente no Portal do Governo do Estado do Piauí